Há um grito preso na garganta de milhares de pessoas que, encarceradas, aguardam uma decisão do Poder Judiciário estadual. São os presos provisórios, ou sub-júdice, cuja quantidade em Alagoas é assustadora. Os números oficiais, conforme o mapa carcerário da Superintendência Municipal de Administração Penitenciária (Sgap) da última quarta-feira, 7, mostram que o sistema prisional alagoano é responsável, hoje, por 4.978 presos.
Esse total inclui presos do regime aberto, semiaberto e os que estão em presídios federais. Já os presos nas unidades de Alagoas somam 3.103 reeducandos. O mapa carcerário mostra que desse total, 1.792 (57%) aguardam pelo Judiciário. São os presos provisórios, sendo 1.631 homens e 161 mulheres. Do total geral de presos do sexo masculino, somados os de regime aberto, semi-aberto e os que estão fora do Estado, 56,18% ainda não foram sentenciados.
A violência contra o direito dessas pessoas se torna ainda mais gritante em relação ao número de mulheres. Entre as 200 reeducandas que estão ali, 80,50% esperam julgamento, ou seja, 161 mulheres encarceradas não foram sentenciadas pela Justiça, contra 35 condenadas e outras quatro presas sob medida de segurança.
Esse total inclui presos do regime aberto, semiaberto e os que estão em presídios federais. Já os presos nas unidades de Alagoas somam 3.103 reeducandos. O mapa carcerário mostra que desse total, 1.792 (57%) aguardam pelo Judiciário. São os presos provisórios, sendo 1.631 homens e 161 mulheres. Do total geral de presos do sexo masculino, somados os de regime aberto, semi-aberto e os que estão fora do Estado, 56,18% ainda não foram sentenciados.
A violência contra o direito dessas pessoas se torna ainda mais gritante em relação ao número de mulheres. Entre as 200 reeducandas que estão ali, 80,50% esperam julgamento, ou seja, 161 mulheres encarceradas não foram sentenciadas pela Justiça, contra 35 condenadas e outras quatro presas sob medida de segurança.
Postado por: Euclides Avila - Coordenador de Comunicação.
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