quarta-feira, 31 de agosto de 2022

AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DE UNIÃO DOS PALMARES RECEBERAM O NOVO PISO SALARIAL DE R$ 2.424,00 NO PAGAMENTO DE AGOSTO

Após várias rodadas de negociações, com o SINTPMUP, SINDACS/AL, Comissão Permanente de Negociação, Agentes de Saúde e Endemias, e representantes da Gestão Municipal e Secretária Municipal de Saúde, os Agentes de União dos Palmares foram contemplados com a Emenda Constitucional 120.

Os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias de União dos Palmares/AL, receberam no pagamento do mês de Agosto, o novo piso salarial de R$ 2.424,00.

Além do piso salarial implantado no salário base de R$ 2.424,00, também receberam o retroativo de maio, junho, a diferença de julho e agosto; foi pago os 20% de insalubridade e o tempo de serviço, em cima dos dois salários minimos. 


No ano de 2014 implantamos o piso nacional de R$1.014,00 da categoria,  e agora em 2022 conseguimos também implantar o novo vencimento no salário base de R$2.424,00. 

Foi de grande importância o trabalho da Diretoria anterior, como também está sendo desta nova Diretoria do Sindicato (SINTPMUP),  que vem proporcionando avanços nas conquistas para os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate ás Endemias de União dos Palmares/AL. 

Agradecemos ao Prefeito Kil, ao Vice Prefeito Junior Menezes, a Secretária Municipal de Saúde, Geanny Vergeth, aos Vereadores, pelo cumprimento do acordo firmado entre os Sindicatos SINTPMUP, SINDACS/AL e os ACS e ACE, que reconheceu a valorização  destes profissionais e garantiu  a implantação da emenda constitucional 120 no salário base de R$ 2.424,00.

Vamos continuar tabalhando junto a Câmara Municipal de Vereadores para aprovar o Projeto de Lei para também fazer a alteração na tabela do Plano de cargos e carreiras. Nosso compromisso é trabalhar em defesa do servidor. Agradecemos o apoio e confiaça dos ACS e ACE no trabalho desta nova Diretoria. Finalizou Tita do Sindicato.


 





















Postado por: SECOM - SINTPMUP

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

GUARDA MUNICIPAL DE UNIÃO DOS PALMARES-AL CONTINUA AVANÇANDO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, DANDO MAIS PROTEÇÃO A POPULAÇÃO

Trabalho da guarda municipal segue avançando em União dos Palmares, o município recebeu duas novas motos para intensificar as rondas escolares e vários rádios HT adquiridos pela prefeitura para melhorar a comunicação entre os agentes. As rotas são feitas nos turnos matutino, vespertino e noturno para maior segurança de alunos, professores e de toda população palmarina. 

Nos orgulhamos muito do serviço prestado a população de União dos Palmares pela nossa guarda Municipal, venho parabenizar os guerreiros da farda azul marinho e ao diretor da guarda, Anderson, pelo excelente trabalho. Finalizou o Presidente Tita do Sindicato.





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segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Entidade pede ao STF que suspenda lei que criou piso salarial da enfermagem

Confederação Nacional de Saúde alega uma série de irregularidades na proposta elaborada pelo Congresso






  • BRASÍLIA Augusto Fernandes, do R7, em Brasília


A Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda os efeitos da lei que instituiu um piso salarial nacional para os profissionais de enfermagem, que contempla enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. O caso será relatado pelo ministro Luís Roberto Barroso.

A CNSaúde afirmou ao STF que a norma é inconstitucional e apontou uma série de ilegalidades relacionadas ao piso. A entidade contestou, principalmente, a velocidade da tramitação do projeto de lei no Congresso Nacional e a falta de indicação de uma fonte de recursos para bancar o pagamento dos salários aos profissionais de enfermagem.

O piso foi criado a partir da aprovação de um projeto de lei no Congresso Nacional, que foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada. De acordo com a lei, enfermeiros passam a receber um salário mínimo inicial de R$ 4.750, a ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados. A remuneração mínima de técnicos de enfermagem será de 70% do piso nacional dos enfermeiros (R$ 3.325), enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiras corresponderá a 50% do piso dos enfermeiros (R$ 2.375).

O projeto de lei foi aprovado pelo Senado em novembro de 2021 e pela Câmara em maio deste ano. A máteria não tramitou em comissões e foi analisado apenas pelos plenários das duas Casas. O Congresso encaminhou a proposta à sanção presidencial mesmo sem uma fonte, mas fez um acordo com o Executivo para decidir até o fim do ano de onde virão os recursos.

"Primeiro se arruma o dinheiro para fazer frente a um determinado investimento e depois se aplica esse recurso. Nunca o contrário. O legislador criou a necessidade de vultosos aportes financeiros sem que, sequer, tenha identificado adequadamente sua fonte de custeio ou – minimamente – averiguado se tais recursos poderão vir a existir (ainda que na teoria)", reclamou a CNSaúde.

"Se o legislador federal não sabia sequer qual seria a estimativa correta dos impactos orçamentários da medida no âmbito dos profissionais vinculados à União e se não tinha em mente a respectiva fonte de custeio, quem dirá fez a adequada 'Análise de Impacto Regulatório/Legislativo' da lei para a iniciativa privada", acrescentou a entidade.

R$ 16,3 bilhões

Segundo estimativa apresentada por um grupo de trabalho criado pela Câmara para analisar a proposta, o piso dos profissionais de enfermagem pode gerar um impacto financeiro de pelo menos R$ 16,3 bilhões por ano. A CNSaúde contesta os números e diz que a medida pode representar um incremento de 63% no total das folhas salariais do setor de saúde.

De acordo com a entidade, o reflexo disso será "aumento elevado do gasto com pessoal e riscos à manutenção dos hospitais (sobretudo os filantrópicos e os localizados em regiões menos favorecidas)". "O primeiro efeito negativo é aquele mais auto-evidente. Afinal, não há 'fórmula mágica': alguém terá que suportar o aumento generalizado nas remunerações dos profissionais abrangidos pelo piso."

Matéria extraída de : https://noticias.r7.com/brasilia/entidade-pede-ao-stf-que-suspenda-lei-que-criou-piso-salarial-da-enfermagem-12082022




Postado: SECOM-SINTPMUP





sexta-feira, 5 de agosto de 2022

CONSULTORIA JURÍDICA DO SINDICATO MUNICIPAL DE UNIÃO DOS PALMARES/AL DIVULGA NOTA TÉCNICA SOBRE A APLICABILIDADE DA EC 120/2022

 

Visando a regulamentação e aplicabilidade da Emenda Constitucional 120 a qual incera o regramentos aplicados aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, a Consultoria Jurídica do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais de União dos Palmares- SINTPMUP, publica esta Nota Técnica Jurídica da aplicabilidade da EC 120/2022 da política remuneratória do ACS e ACE de União dos Palmares/AL

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Bolsonaro veta artigo do PL da Enfermagem que previa atualização anual do piso pela inflação

Palácio do Planalto diz ter identificado inconstitucionalidade no dispositivo aprovado pelo Congresso Nacional

05/08/2022 às 00:20 | Atualizado 05/08/2022 às 00:21



O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou, na tarde desta quinta-feira (4), o projeto de lei que estabelece o novo piso salarial da enfermagem, no valor de R$ 4.750. O texto será publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (5).

A sanção presidencial, porém, foi acompanhada de veto ao artigo 15-D, que previa reajuste anual do piso salarial com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), índice medidor da inflação no país. Em nota, o Palácio do Planalto justificou o veto por suposta inconstitucionalidade do dispositivo.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou do evento para assinatura do projeto de lei (PL), no Palácio do Planalto. Queiroga comentou o aval parcial da proposta, afirmando que “o cerne do projeto foi preservado, e a enfermagem do Brasil está muito feliz”. “Infelizmente o presidente teve que vetar o artigo 15-D, porque há problemas de constitucionalidade”, reforçou o ministro.

No comunicado divulgado logo após a sanção do PL, o governo federal afirma que o artigo feriria o princípio da isonomia, previsto na Constituição, “ao não apontar uma justificativa para o tratamento diferenciado em relação a outras categorias profissionais”. O governo também citou as dificuldades que o dispositivo traria à política monetária como justificativa para o veto.

“A proposição legislativa ainda contrariaria o interesse público tendo em vista que há que se considerar que a indexação de salários traria dificuldades à política monetária, ao transmitir a inflação do período anterior para o período seguinte, e poderia aumentar a resistência da inflação ao recuo”, afirmou o Planalto.

“Ao estabelecer a correção automática do piso pela inflação, a proposta privilegiaria a preservação do poder de compra do salário das categorias que abrange em detrimento de outras categorias e estimularia a corrida de outros profissionais por gatilhos contra perdas inflacionárias, e prejudicaria o controle da inflação intertemporalmente”, completou.

A presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Betânia Santos, comemorou a sanção do projeto, por considerar que o novo valor trará uma “condição digna de vida e de trabalho aos profissionais”, mas se mostrou contrária ao veto de Bolsonaro ao reajuste automático.

“Vamos manter a mobilização, para derrubar o veto ao dispositivo que garante o reajuste pelo INPC no Congresso”, afirmou.

Queiroga aproveitou a cerimônia no Planalto para ressaltar a importância dos profissionais da categoria, e disse que “a enfermagem simboliza o cuidado”. “E hoje estamos todos aqui, não para comemorar a sanção da lei, que é o ato administrativo, mas juntos com a enfermagem brasileira, fazer com que o mandamento da Constituição Federal de 1988, no artigo 196, que consagra a saúde como um direito de todos e um dever do Estado, se concretize”, afirmou.

Em maio, Bolsonaro já havia afirmado à CNN que iria sancionar o novo piso salarial de enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras, e que estava no aguardo da definição sobre qual seria a fonte de custeio.

*Estagiário sob supervisão de Rodrigo Vasconcelos

Matéria extraída de: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/bolsonaro-veta-artigo-do-pl-da-enfermagem-que-previa-atualizacao-anual-do-piso-pela-inflacao/





Postado: SECOM-SINTPMUP