segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Rui Palmeira começa banho de obras em bairros de Maceió a partir de setembro

O ex-prefeito Cícero Almeida fez questão de imprimir a marca de tocador de obras. Saúde, educação, ação social, entre outros setores, deixaram de ser priorizados. Em contrapartida sua administração se notabilizava pela realização de obras – especialmente pavimentação e construção de novas vias.
Com pouco mais de sete meses de gestão, o atual prefeito de Maceió, Rui Palmeira, tem visíveis dificuldades de manter o mesmo ritmo de obras da administração anterior. Tanto que o prefeito sido cobrado por alguns setores a “mostrar serviço”.
Na atual gestão, a saúde tem sido até agora a principal prioridade. Mas os resultados demoram a aparecer. Além da contratação de novos profissionais – que já está em andamento – a prefeitura terá de equipar e reformar praticamente todos os 68 postos de saúde da capital.
“Alguns resultados demoram a aparecer. Nós estamos melhorando a gestão, identificando os gargalos e fazendo investimentos. Alguns resultados serão percebidos antes do que outros, mas estamos procurando corrigir erros e o objetivo é atender as necessidades da população”, afirma o prefeito.
Para quem quer ver ação nas ruas, Rui Palmeira promete um banho de obras a partir de setembro: “a partir do próximo mês vamos realizar uma série de pequenas obras, como drenagem e pavimentos, em todos os bairros”.
A ação atende cobranças da população: “a gente tem tido um contato direto com a população no Bairro Vivo. Sempre tem uma cobrança grande, mas a população tem sido paciente. A gente tem recebido lideranças comunitárias, os próprios vereadores e eu tenho dito que vamos começar essas ações em setembro. Tenho orientado a equipe da prefeitura, especialmente a infraestrutura , a visitar as comunidades e levantar as necessidades”, diz.
De acordo com Rui Palmeira, no projeto Bairro Vivo, a equipe técnica vai para a comunidade e levanta o projeto. A partir daí são discutidas as prioridades com a população: “a nossa ideia é chamar a população e as lideranças e dizer esse ano a gente pode fazer no seu bairro isso e não ficar enrolando, dizendo que vai fazer tudo sem condições”, enfatiza.
Um exemplo do que não será feito segundo Rui é do Vilage Campestre: “eles colocaram as manilhas, fecharam e taparam, em dar saída e sem completar a obra. Quando veio a chuva, arriou tudo, a rua veio abaixo”.

Postado Por: Euclides Avila - Coordenador de  Comunicação.

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