Depois de quatro hora de protesto, os cerca de 10 mil manifestantes
continuam em caminhada pelas ruas de Maceió. Após ficarem concentrados
na Praça do Centenário, a multidão seguiu, pacificamente, em passeata
pelo centro do cidade.
Segurando cartazes, faixas e com palavras de ordem, os manifestantes passaram pela Praça dos Martírios, Praça Deodoro, Praça Palmares e seguiram para a orla da cidade e pararam em frente a casa do governador do Estado, Teotônio Vilela Filho.
Apesar de pacífica, durante a manifestação houve um princípio de tumulto e foram registrados alguns assaltos, provocados por grupos infiltrados, de acordo com os organizadores.
A concentração começou por volta das 16h30. Como havia sido planejado, o movimento fez uma oficina de cartazes na Praça antes do protesto, com a intenção de preparar o material a ser exibido durante o trajeto.
Integrantes de movimentos sociais e estudantes questionam a possibilidade de aumento na passagem de ônibus em Maceió e cobram melhorias em áreas como educação, saúde e segurança pública. Além destes pontos, protestam contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limita a atuação do Ministério Público, e contra a aprovação do projeto de lei intitulado “Cura Gay”.
Em reunião com a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), ocorrida nessa quarta-feira (19), foi previamente sugerido que o cortejo seguiria pela Avenida Fernandes Lima.
Entretanto, no local, os estudantes resolveram fazer uma nova assembleia para decidir qual percurso a seguir. Após a concentração, eles seguiram em marcha para o Centro. Nas redes sociais, quase 25 mil pessoas tinham confirmado presença no ato público. Por volta das 19h, aproximadamente 10 mil pessoas já seguiam pelo Centro de Meceió.
A irreverência também foi um dos pontos destacados no protesto. Os manifestantes pintaram os rostos, carregavam bandeiras, exibiam os cartazes e se concentravam na Praça para, depois, seguirem em caminhada, cantando o Hino Nacional. Por volta das 16h15, eles fecharam o trânsito no sentido Farol/Centro. Depois, fecharam o sentido inverso.
Dois mini trios elétricos foram usados para os discursos e gritos de palavras de ordem. Representantes de sindicatos, movimentos estudantis e demais entidades da sociedade civil organizada também marcaram presença.
Segurando cartazes, faixas e com palavras de ordem, os manifestantes passaram pela Praça dos Martírios, Praça Deodoro, Praça Palmares e seguiram para a orla da cidade e pararam em frente a casa do governador do Estado, Teotônio Vilela Filho.
Apesar de pacífica, durante a manifestação houve um princípio de tumulto e foram registrados alguns assaltos, provocados por grupos infiltrados, de acordo com os organizadores.
A concentração começou por volta das 16h30. Como havia sido planejado, o movimento fez uma oficina de cartazes na Praça antes do protesto, com a intenção de preparar o material a ser exibido durante o trajeto.
Integrantes de movimentos sociais e estudantes questionam a possibilidade de aumento na passagem de ônibus em Maceió e cobram melhorias em áreas como educação, saúde e segurança pública. Além destes pontos, protestam contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limita a atuação do Ministério Público, e contra a aprovação do projeto de lei intitulado “Cura Gay”.
Em reunião com a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), ocorrida nessa quarta-feira (19), foi previamente sugerido que o cortejo seguiria pela Avenida Fernandes Lima.
Entretanto, no local, os estudantes resolveram fazer uma nova assembleia para decidir qual percurso a seguir. Após a concentração, eles seguiram em marcha para o Centro. Nas redes sociais, quase 25 mil pessoas tinham confirmado presença no ato público. Por volta das 19h, aproximadamente 10 mil pessoas já seguiam pelo Centro de Meceió.
Daniel Viana, que cursa Enfermagem, destacava-se em meio à multidão. Ele
levou flores e fez questão de distribuí-las por quem atravessasse em
sua frente. "Esse protesto é para pedir paz. E estou dando as flores, já
que elas também representam esse sentimento", comentou.
A irreverência também foi um dos pontos destacados no protesto. Os manifestantes pintaram os rostos, carregavam bandeiras, exibiam os cartazes e se concentravam na Praça para, depois, seguirem em caminhada, cantando o Hino Nacional. Por volta das 16h15, eles fecharam o trânsito no sentido Farol/Centro. Depois, fecharam o sentido inverso.
Dois mini trios elétricos foram usados para os discursos e gritos de palavras de ordem. Representantes de sindicatos, movimentos estudantis e demais entidades da sociedade civil organizada também marcaram presença.
A Polícia Militar e a SMTT informou que iria acompanhar o protesto de longe, já que a proposta dos líderes era manter a paz durante o ato.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=343342&e=13
Postado por: Euclides Avila - Coordenador de Comunicação.
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