Os funcionários do Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas
(Lifal), que deflagraram greve na semana passada, continuam com os
braços cruzados nesta quarta-feira (22). Eles reivindicam o pagamento da
gratificação das cestas básicas e condições dignas de trabalho. Apesar
da paralisação, os serviços do laboratório não estão sendo afetados, já
que a produção de medicamentos está suspensa há alguns meses por falta
de recursos.
De acordo com Dário dos Santos, funcionário do Lifal e dirigente do Sindpetro, os trabalhadores estão reivindicando o pagamento da gratificação de nove cestas básicas pelo laboratório. “Eles prometeram pagar, mas até agora nada. Estamos em greve por tempo indeterminado, mas o Lifal já estava sem funcionar porque não tem material”, falou.
Segundo o diretor-presidente do Lifal, Domício Silva, o laboratório está passando por um momento difícil e a falta de recursos tem impedido não só o pagamento da gratificação das cestas básicas, mas também a própria produção de medicamentos, que é de onde deveriam vir os recursos para as despesas com funcionários.
“O laboratório está passando por dificuldades. Antes da greve, nós já não estávamos produzindo. O valor das cestas básicas não foi entregue porque falta dinheiro. Não temos dinheiro para pagá-las”, afirmou Domício.
Segundo ele, a falta de recursos do laboratório será discutida ainda essa semana em reunião em Brasília, junto ao Ministério da Saúde – que é atualmente o único cliente do Lifal. “Estamos tentando retomar a produção, mas ainda não temos previsão”, ressaltou.
O Lifal conta atualmente com 76 funcionários.
De acordo com Dário dos Santos, funcionário do Lifal e dirigente do Sindpetro, os trabalhadores estão reivindicando o pagamento da gratificação de nove cestas básicas pelo laboratório. “Eles prometeram pagar, mas até agora nada. Estamos em greve por tempo indeterminado, mas o Lifal já estava sem funcionar porque não tem material”, falou.
Segundo o diretor-presidente do Lifal, Domício Silva, o laboratório está passando por um momento difícil e a falta de recursos tem impedido não só o pagamento da gratificação das cestas básicas, mas também a própria produção de medicamentos, que é de onde deveriam vir os recursos para as despesas com funcionários.
“O laboratório está passando por dificuldades. Antes da greve, nós já não estávamos produzindo. O valor das cestas básicas não foi entregue porque falta dinheiro. Não temos dinheiro para pagá-las”, afirmou Domício.
Segundo ele, a falta de recursos do laboratório será discutida ainda essa semana em reunião em Brasília, junto ao Ministério da Saúde – que é atualmente o único cliente do Lifal. “Estamos tentando retomar a produção, mas ainda não temos previsão”, ressaltou.
O Lifal conta atualmente com 76 funcionários.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=341101&e=6
Postado por: Euclides Avila - Coordenador de Comunicação.
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