Campanha conta com o apoio da Entidade das Nações Unidas para aIgualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres
“Mulher, tome partido. Filie-se!”. Este é o lema da campanha, lançada na tarde desta quarta-feira (11) pela Coordenadoria de Direitos da Mulher e pelas Procuradorias da Mulher da Câmara e do Senado. O objetivo é aumentar em 20% o número de mulheres filiadas aospartidos políticos e em 30% a representação feminina na Câmara e no Senado a partir das eleições do ano que vem.
A campanha conta com o apoio da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU-Mulheres) e da Secretaria de Políticas da Mulher da Presidência da República.
A primeira fase da campanha terá inserções publicitárias em rádio e televisão de abrangência nacional. Encerrado o prazo de filiação, em 5 de outubro, a campanha continuará por meio de ações direcionadas a dirigentes partidários, além de um trabalho sistemático nos estados e municípios de conscientização feminina para a maior participação na política.
- Essa segunda etapa será até 2015, quando faremos um trabalho intensificado junto às assembleias e câmaras municipais do país. Queremos criar condições para que essas mulheres sintam a força e a necessidade de permanecerem atuando nos espaços de poder – afirmou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), procuradora da Mulher do Senado.
De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 97 milhões de mulheres (51,5% da população). No entanto, nas eleições de 2010, apenas 45 foram eleitas deputadas federais, ocupando menos de 9% das cadeiras da Câmara. No Senado, são 8 senadoras, para 81 vagas.
Pesquisa de opinião pública realizada pelo Ibope e pelo Instituto Patrícia Galvão, em abril deste ano, revelou que oito em cada dez brasileiros consideram que deveria ser obrigatória a participação partidária de mulheres e homens nas casas legislativas municipais, estaduais e federais. A meta, no entanto, mantido o ritmo atual de aumento da participação feminina na política, só será alcançada em 150 anos, conforme estimativa do demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, do IBGE.
A campanha conta com o apoio da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU-Mulheres) e da Secretaria de Políticas da Mulher da Presidência da República.
A primeira fase da campanha terá inserções publicitárias em rádio e televisão de abrangência nacional. Encerrado o prazo de filiação, em 5 de outubro, a campanha continuará por meio de ações direcionadas a dirigentes partidários, além de um trabalho sistemático nos estados e municípios de conscientização feminina para a maior participação na política.
- Essa segunda etapa será até 2015, quando faremos um trabalho intensificado junto às assembleias e câmaras municipais do país. Queremos criar condições para que essas mulheres sintam a força e a necessidade de permanecerem atuando nos espaços de poder – afirmou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), procuradora da Mulher do Senado.
De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 97 milhões de mulheres (51,5% da população). No entanto, nas eleições de 2010, apenas 45 foram eleitas deputadas federais, ocupando menos de 9% das cadeiras da Câmara. No Senado, são 8 senadoras, para 81 vagas.
Pesquisa de opinião pública realizada pelo Ibope e pelo Instituto Patrícia Galvão, em abril deste ano, revelou que oito em cada dez brasileiros consideram que deveria ser obrigatória a participação partidária de mulheres e homens nas casas legislativas municipais, estaduais e federais. A meta, no entanto, mantido o ritmo atual de aumento da participação feminina na política, só será alcançada em 150 anos, conforme estimativa do demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, do IBGE.
Postado por: Euclides Avila - Coordenador de Comunicação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário