Os servidores da Assembleia Legislativa do Estado (ALE) não aprovaram as “medidas moralizadoras” que a Mesa Diretora da Casa decidiu implantar, após orientação técnica do novo procurador-geral Fábio Ferrário. Os representantes dos servidores defendem que as medidas que dizem respeito à folha de pagamento não combatem a principal fonte de problemas nas contas do Legislativo: as vantagens oferecidas aos servidores comissionados.
E acreditam que a implantação de ponto eletrônico e o recadastramento dos servidores são medidas sem eficácia, porque somente “penalizarão” servidores efetivos que realmente trabalham, como já ocorreu há alguns anos.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Legislativo do Estado de Alagoas (STPLAL), Luciano Vieira, acredita que, se o objetivo da Assembleia for mesmo de moralizar a relação com os servidores, deveria pagar os 15 anos de férias atrasadas e três folhas e meia que o Legislativo ainda deve, há alguns anos.
Além do efetivo cumprimento do Plano de Cargos e Carreira (PCC), que aguarda enquadramento dos servidores por escolaridade e tempo de serviço.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=347603&e=2
E acreditam que a implantação de ponto eletrônico e o recadastramento dos servidores são medidas sem eficácia, porque somente “penalizarão” servidores efetivos que realmente trabalham, como já ocorreu há alguns anos.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Legislativo do Estado de Alagoas (STPLAL), Luciano Vieira, acredita que, se o objetivo da Assembleia for mesmo de moralizar a relação com os servidores, deveria pagar os 15 anos de férias atrasadas e três folhas e meia que o Legislativo ainda deve, há alguns anos.
Além do efetivo cumprimento do Plano de Cargos e Carreira (PCC), que aguarda enquadramento dos servidores por escolaridade e tempo de serviço.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=347603&e=2
Postado por: Euclides Avila - Coordenador de Comunicação.
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