O Sinteal e a CUT vem de publico
repudiar a atitude antisindical e antidemocrática do Governo do Estado, só
vista no período da ditadura militar,que ataca esta entidade que há 24 anos
constrói junto com o movimento sindical alagoano e a Central Única dos Trabalhadores
a luta da classe trabalhadora neste estado e no país.
Tem credibilidade um
governo que iniciou sua gestão atacando os/as trabalhadores/as, suspendendo
salários,retirando direitos
conquistados e seguiu aplicando a politica de desmonte do
serviçopúblico negando conquistas dos/as trabalhadores/as e não cumprindo
acordo de negociação?
Tem credibilidade um governo
que háseis anos desmantela a rede de ensino causando à educação, aos estudantes
e aos/as Trabalhadores/as prejuízos irreparáveis, pela falta de pessoal de apoio administrativo, não realizando
concurso e defendendo abertamente a terceirização?
Tem credibilidade um
governo que vem condenando há anos os alunos a um currículoincompleto por falta
de professores e não realiza concurso?
Tem credibilidade um
governo que mesmo com uma rede de ensino agonizando,por não ter projetos, devolve
as verbas federais recebidas?
Um governo que tem
recursos para aplicar uma proposta de PCCS construídacom este sindicato que
unifica e valoriza magistério e funcionários de escolas, ativos e
aposentados/as,e ao invés disso prefereusar esses recursos públicos
com nota leviana para atacar esta entidade, abandonandoa postura de gestor,
procurando dividir esta categoriaque sempre prezou pela unidade;com isso assume
uma postura de disputa com os/as trabalhadores/as, ferindo a liberdade e
autonomia desteSindicato.
Se esse governo é quem
defende o PCCS dos Trabalhadores/as e é quem se preocupacom os funcionários/as
de apoio administrativo na educação, isso justificanão termos a valorização
salarial profissional ea continuidade da formação que garante, de fato, a
profissionalização.
Resta ao Governo
explicar porque não revisou o plano de cargose carreiras desde 2009 como define
a lei e PORQUE se prepara para aplicar rateio com os recursos do FUNDEB invés
de propor alternativas de solução para aplicar o PCCS.
Restaexplicar também
porque mesmo com a dispensa de licitaçãopara reformar as escolas, milhares de
estudantes nãoconcluirão o ano letivo em 2012 e outros tantos sequer tiveram o
ano letivoiniciado.
Contra fatos não há
argumentos.O que o Governo do Estado de Alagoas prefere é seguir com práticas
antidemocráticas e truculentas perseguindo dirigentes sindicais, desrespeitandoquem
faz a luta, por não querer enxergar a triste realidade de sua gestão.
Postado por: Prof. Assis
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