Os funcionários dos Correios decidiram em assembleia realizada na noite
desta terça-feira (17) entrar em greve por tempo indeterminado. Entre as
reivindicações da categoria está o aumento real de 15% do salário, além
da reposição da inflação. A paralisação já terá início nesta
quarta-feira (18).
Atualmente, o órgão conta com 1400 servidores, dos quais 600 são carteiros. Os trabalhadores têm que manter 30% do efetivo na ativa, por se tratar de um serviço essencial, mas pelo menos 80 mil correspondências, das 300 mil que chegam por dia, devem ficar paradas.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Empresa dos Correios e Telégrafos em Alagoas, foi apresentada na última quinta-feira uma contra proposta à pauta de reivindicações e argumentou que os pedidos feitos pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) causariam impacto de R$ 31,4 bilhões sobre a folha, mais que o dobro da previsão de receita para 2013.
Mesmo assim, os funcionários optaram pela paralisação das atividades. Outros estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Bauru (SP) e Rondônia também irão aderir à greve.
Atualmente, o órgão conta com 1400 servidores, dos quais 600 são carteiros. Os trabalhadores têm que manter 30% do efetivo na ativa, por se tratar de um serviço essencial, mas pelo menos 80 mil correspondências, das 300 mil que chegam por dia, devem ficar paradas.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Empresa dos Correios e Telégrafos em Alagoas, foi apresentada na última quinta-feira uma contra proposta à pauta de reivindicações e argumentou que os pedidos feitos pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) causariam impacto de R$ 31,4 bilhões sobre a folha, mais que o dobro da previsão de receita para 2013.
Mesmo assim, os funcionários optaram pela paralisação das atividades. Outros estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Bauru (SP) e Rondônia também irão aderir à greve.
Fonte:http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=350049&e=6
Postado por: Euclides Avila- coordenador de Comunicação
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