O ex-prefeito apontou diversos problemas que marcaram a gestão de Vilela
nos últimos sete anos, entre eles, o descaso para com a população
alagoana, especialmente no que diz respeito aos produtores rurais.
“Pernambuco e Sergipe crescem em ritmo acelerado. Enquanto isso, nosso estado fica para trás. Não consigo enxergar, apesar das tentativas, uma explicação. Aqui nesta mesa temos o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, e o ex-presidente da República e senador, Fernando Collor. Não é possível que este cenário continue. Temos um caminho e esta é a maior audiência pública de que participei, com aceitação população impressionante”, considerou.
O peemedebista também comentou a falta de sementes que resulta em preocupante situação à qual os produtores rurais alagoanos estão sendo submetidos. Ele cobrou uma resposta do Governo do Estado e lembrou que, em estados vizinhos - que passam por um período de seca semelhante –, os produtores foram devidamente assistidos. “Alguns produtores tiveram que tirar mais de R$ 1 mil para buscar sementes em outros estados. É um absurdo! É verdade ainda que, nos últimos anos, uma coisa ou outra avançou, mas precisamos crescer rapidamente. Por isso, repito, a união suprapartidária poderia alcançar, em 2017, resultados a curto, médio e longo prazos”, sugeriu.
'Estamos sem pagamento'
Durante o evento, a população participou expondo as principais necessidades, com destaque para duas delas: a falta de pagamento aos proprietários dos carros-pipa – que levam água potável à população – e a não distribuição das sementes.
O deputado Antônio Albuquerque (PTdoB) fez coro às declarações de Barbosa e também lamentou a lentidão do governo do Estado em reagir mediante o cenário de seca que se desenha há três anos.
“O parlamento alagoano não tem se furtado em discutir e propor soluções. Também acredito que a junção de uma força suprapartidária pode trazer um novo cenário ao nosso estado. Nos últimos anos, faltou compromisso e vontade para se resolver questões sociais. Os índices da violência crescem e falta atitude para que solucionemos, de uma vez por toda, essa questão. Nas ruas, as pessoas estão sendo assaltadas e mortas”, esbravejou.
Ainda segundo o deputado estadual, o governador Vilela, há oito anos à frente do Executivo, "ainda não mostrou a que veio”. “Sei que não está na hora de montar chapas para disputa política, mas é preciso que se aponte algumas soluções. Não tenho dúvida de que Renan e Collor podem mudar a triste situação de nosso Estado. Chega! É precisar parar de conversa mole e agir. A população clama por isso”, completou.
“Pernambuco e Sergipe crescem em ritmo acelerado. Enquanto isso, nosso estado fica para trás. Não consigo enxergar, apesar das tentativas, uma explicação. Aqui nesta mesa temos o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, e o ex-presidente da República e senador, Fernando Collor. Não é possível que este cenário continue. Temos um caminho e esta é a maior audiência pública de que participei, com aceitação população impressionante”, considerou.
O peemedebista também comentou a falta de sementes que resulta em preocupante situação à qual os produtores rurais alagoanos estão sendo submetidos. Ele cobrou uma resposta do Governo do Estado e lembrou que, em estados vizinhos - que passam por um período de seca semelhante –, os produtores foram devidamente assistidos. “Alguns produtores tiveram que tirar mais de R$ 1 mil para buscar sementes em outros estados. É um absurdo! É verdade ainda que, nos últimos anos, uma coisa ou outra avançou, mas precisamos crescer rapidamente. Por isso, repito, a união suprapartidária poderia alcançar, em 2017, resultados a curto, médio e longo prazos”, sugeriu.
'Estamos sem pagamento'
Durante o evento, a população participou expondo as principais necessidades, com destaque para duas delas: a falta de pagamento aos proprietários dos carros-pipa – que levam água potável à população – e a não distribuição das sementes.
O deputado Antônio Albuquerque (PTdoB) fez coro às declarações de Barbosa e também lamentou a lentidão do governo do Estado em reagir mediante o cenário de seca que se desenha há três anos.
“O parlamento alagoano não tem se furtado em discutir e propor soluções. Também acredito que a junção de uma força suprapartidária pode trazer um novo cenário ao nosso estado. Nos últimos anos, faltou compromisso e vontade para se resolver questões sociais. Os índices da violência crescem e falta atitude para que solucionemos, de uma vez por toda, essa questão. Nas ruas, as pessoas estão sendo assaltadas e mortas”, esbravejou.
Ainda segundo o deputado estadual, o governador Vilela, há oito anos à frente do Executivo, "ainda não mostrou a que veio”. “Sei que não está na hora de montar chapas para disputa política, mas é preciso que se aponte algumas soluções. Não tenho dúvida de que Renan e Collor podem mudar a triste situação de nosso Estado. Chega! É precisar parar de conversa mole e agir. A população clama por isso”, completou.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=340300&e=2
Postado por: Euclides Avila - Coordenador de Comunicação.
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